quarta-feira, 15 de maio de 2013

Vamos então, ao que o Senhor me tem dado sobre a vida de Geazi?


REFLEXÕES DO  NIVALDO NASSIFF.


 Assim sendo, deixe-me expor o que vai no meu coração a respeito da vida de Geazi: ele fora um homem que viveu uma vida que eu corro o risco, o dia inteiro, de viver. Mas, EU NÃO QUERO VIVER como Ele viveu. Talvez eu queira terminar minha vida como ele terminou: RESTAURADO. É minha opinião que houve tempo para Geazi ser restaurado. Vamos conversar sobre isto mais tarde, quando vermos esta evidência no capítulo 8 de II Reis.


A HISTÓRIA E CRONOLOGIA DE GEAZI
Será nos capítulos de 4 a 8, do segundo livro dos Reis, onde vamos encontrar as informações que marcaram a presença de Geazi, como personagem da história do antigo povo de Deus. Embora conhecido como: “o moço de Eliseu”, Geazi é mencionado neste trecho das Escrituras, pelo próprio nome, várias vezes - II Rs 4:12,14 ,25,27,29,31, 5:20,21,25 e 8:4.
Cronologia:
1. A MULHER SUNAMITA - 2 Reis 4:8-17. A história da mulher de Suném descreve outro milagre envolvendo uma mulher. Eliseu estava a caminho de Suném. Ela era uma mulher casada, porém, o nome de marido não é dado. Tudo o que sabemos é que ele foi consultado sobre a construção do quarto de hóspedes. Também que era idoso, embora ainda parecesse ter forças suficientes para supervisionar a colheita de seus campos. Na primeira parte da história Eliseu envolveu Geazi ativamente. Ele o enviou a chamar a mulher, e incluiu Geazi em sua expressão de gratidão. Pediu a opinião de Geazi e atendeu à sua sugestão. Geazi ajudou muito na ocasião por ser observador e mostrar sensibilidade às reais necessidades da mulher. Eliseu deu a Geazi a oportunidade de desencadear um milagre. Dentro de um ano, a criança, fruto do milagre nasceu. Aquela criança já era um garoto e Geazi ainda era servo de Eliseu. Porém, PARECE que parte da sensibilidade que antes possuía desaparecera. Quando a mulher chegou e passou correndo por ele para se lançar aos pés de Eliseu, Geazi tentou afastá-la. Ele não parecia ver sua profunda angústia, como Eliseu via. Às vezes é fácil sermos tão egoístas, e centrados em nós mesmos, que nos tornamos surdos aos sentimentos e necessidades dos outros. Será que isto estava acontecendo com Geazi, com o passar do anos? Quem não viveu situações de egoísmo ou insensibilidade? O importante então será buscar aprender a ser mais sensível aos sentimentos e necessidades dos outros. De igual modo, será preciso pensar em como podemos aprender a tolerar graciosamente a insensibilidade dos outros, em relação a nós mesmos. Não acha?

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