quarta-feira, 25 de abril de 2012

Acredito que a principal coisa que Deus quer de nós não é que exibamos um comportamento moral melhorado (que de qualquer modo virá), mas amá-Lo porque Ele nos amou primeiro. Creio que os nossos pensamentos sobre Deus determinam não apenas quem somos, mas como vivemos. Como achamos que Deus é, define o tipo de relacionamento que haveremos de ter com Ele. Deus é cruel? Escolheremos o medo e a distância. Deus é uma força vaga e impessoal? Também assim será nosso relacionamento: vago e impessoal. Se errarmos sobre Deus, poderemos estar adorando "outro"deus, o que será idolatria. E se somos legalistas, não seremos também supersticiosos? Pois um e outro tentam controlar a divindade por meio de ações e práticas ritualísticas. A Bíblia diz: Deus é amor. A parábola do filho pródigo exemplifica Deus. Esta parábola não foi escrita a pecadores (não somente), mas sim a "irmãos que estão na casa". Ele precisam saber que Deus ama extravagantemente. A parábola é muito mais sobre um Deus que ama até mesmo aqueles que pecaram contra Ele do que sobre um pecador salvo. O pai que recebe o filho (chocantemente), lhe dá: roupa = sinal de honra; anel = sinal de autoridade; e sapatos = sinal de liberdade (outra vez...????). Sou o filhos distante (longe ou dentro da casa) sempre que opto por caminhar só, permanecer sem comunhão, ou quando esqueço que sou herdeiro. Afinal, o Senhor sempre fica onde nós O deixamos. Ele sempre esta ansioso pelo nosso retorno. Tem festa na casa do nosso Pai, nos esperando. Pense nisto. Deus os abençoe. Nassiffão.

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