Sete pecados capitais no púlpito
Steve Murrell
"Ao contrário de muitos pregadores modernos, Paul se recusou a editar as partes difíceis da mensagem. Ele insistiu em pregar o Evangelho a todo."
Hoje é cada vez mais comum ouvir partes do Evangelho proclamada. O mesmo acontecia na Igreja primitiva. Em Atos 20, Paulo diz que os anciãos de Igreja de Éfeso, declaro a você hoje que eu sou inocente do sangue de qualquer um de vocês. Para eu não hesitou em proclamar-lhe toda a vontade de Deus (Atos 20:26, 27).
Ao contrário de muitos pregadores modernos, Paul recusou-se a editar as partes difíceis da mensagem. Ele insistiu em pregar o Evangelho a todo.
Em 604, Papa Gregório escreveu sobre os "sete pecados capitais" que incluía o orgulho, gula, inveja, luxúria, ira, ganância e preguiça. No espírito do Papa top seven, aqui minha lista de "Sete pecados capitais do púlpito."
1. Pregar a Cristo sem Cruz.
Cristianismo sem custo. Paul estava determinado a conhecer e pregar nada exceto Cristo e Cristo crucificado (1 Coríntios 2:2). Hoje parece que pregamos tudo mas a Cristo e a Cruz, causando muitos para viver como inimigos da Cruz (Filipenses 03:18).
2. Pregar a salvação sem santificação.
Cristianismo sem alteração. Tantos de reivindicação de Cristo hoje, com nenhuma evidência ou mudança em suas vidas e o púlpito é pelo menos parcialmente a culpa.
3. Pregação decisões sem discipulado.
Cristianismo sem compromisso. Sei que estamos recebendo multidões e decisões, mas estamos fazendo discípulos?
4. Amor sem senhorio de pregação.
Cristianismo não-conformidade. Jesus é o Senhor, e porque ele é o Senhor, ele cura, oferece, fornece e salva.
5. Pregação prosperidade sem propósito.
Cristianismo não-causa. Deus nos abençoa para que pode ser uma bênção.
6. Pregação bênção sem direito de primogenitura.
Cristianismo não-convênio. Esaú jogou fora seu direito de primogenitura e ainda espera-se uma bênção. Ele não funciona dessa forma. Se queremos a bênção, devemos aceitar as responsabilidades que vão com o direito de primogenitura.
7. Pregação reavivamento sem reforma.
Cristianismo não-transformação. Somos chamados a ser sal e luz, para indivíduos de impacto e culturas, famílias e nações. O evangelho é suposto para ser transformacional.
Eu certamente ter sido culpado de todos os acima em momentos diferentes na minha vida como um pregador. Como ter amadurecido, felizmente, estou sendo mais fiel à pregação toda a vontade de Deus. E quanto a você? (Traduzido por Bing)
Steve Murrell
"Ao contrário de muitos pregadores modernos, Paul se recusou a editar as partes difíceis da mensagem. Ele insistiu em pregar o Evangelho a todo."
Hoje é cada vez mais comum ouvir partes do Evangelho proclamada. O mesmo acontecia na Igreja primitiva. Em Atos 20, Paulo diz que os anciãos de Igreja de Éfeso, declaro a você hoje que eu sou inocente do sangue de qualquer um de vocês. Para eu não hesitou em proclamar-lhe toda a vontade de Deus (Atos 20:26, 27).
Ao contrário de muitos pregadores modernos, Paul recusou-se a editar as partes difíceis da mensagem. Ele insistiu em pregar o Evangelho a todo.
Em 604, Papa Gregório escreveu sobre os "sete pecados capitais" que incluía o orgulho, gula, inveja, luxúria, ira, ganância e preguiça. No espírito do Papa top seven, aqui minha lista de "Sete pecados capitais do púlpito."
1. Pregar a Cristo sem Cruz.
Cristianismo sem custo. Paul estava determinado a conhecer e pregar nada exceto Cristo e Cristo crucificado (1 Coríntios 2:2). Hoje parece que pregamos tudo mas a Cristo e a Cruz, causando muitos para viver como inimigos da Cruz (Filipenses 03:18).
2. Pregar a salvação sem santificação.
Cristianismo sem alteração. Tantos de reivindicação de Cristo hoje, com nenhuma evidência ou mudança em suas vidas e o púlpito é pelo menos parcialmente a culpa.
3. Pregação decisões sem discipulado.
Cristianismo sem compromisso. Sei que estamos recebendo multidões e decisões, mas estamos fazendo discípulos?
4. Amor sem senhorio de pregação.
Cristianismo não-conformidade. Jesus é o Senhor, e porque ele é o Senhor, ele cura, oferece, fornece e salva.
5. Pregação prosperidade sem propósito.
Cristianismo não-causa. Deus nos abençoa para que pode ser uma bênção.
6. Pregação bênção sem direito de primogenitura.
Cristianismo não-convênio. Esaú jogou fora seu direito de primogenitura e ainda espera-se uma bênção. Ele não funciona dessa forma. Se queremos a bênção, devemos aceitar as responsabilidades que vão com o direito de primogenitura.
7. Pregação reavivamento sem reforma.
Cristianismo não-transformação. Somos chamados a ser sal e luz, para indivíduos de impacto e culturas, famílias e nações. O evangelho é suposto para ser transformacional.
Eu certamente ter sido culpado de todos os acima em momentos diferentes na minha vida como um pregador. Como ter amadurecido, felizmente, estou sendo mais fiel à pregação toda a vontade de Deus. E quanto a você? (Traduzido por Bing)
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