quinta-feira, 29 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
PASTOR NIVALDO NASSIFF
LIÇÕES PARA NAVEGAR NAS ÁGUAS DA VIDA
Nos textos de I Reis 22 e II Crônicas 20, encontramos uma pequena narrativa sobre um desastre que levou todos os barcos novinhos de Josafá ao naufrágio. Antes mesmo de realizar sua primeira viagem, ou logo imediatamente após o início da primeira viagem, todos os barcos “foram destruídos” pelo Senhor. Como? De que forma? O que houve? A Bíblia Sagrada simplesmente não explica nem esclarece nada sobre a destruição dos barcos em sí. Todavia os barcos quebrados de Josafá, certamente trazem lições importantes para nossa vida.. Josafá construiu barcos com a finalidade de ir buscar ouro na região de Ophir. Contudo, a Bíblia informa que os barcos todos se quebraram no porto, ou saindo do porto. Este rei espetacular, enfrentou uma tremenda perda no final de sua via. II Cronicas 20:35ss informa que Josofá estava sendo punido pelo Senhor por fazer aliança com um rei que se portava com um ímpio… Será que o barco quebra quando nos associamos com quem o Senhor proíbe Melhor prestar mais atenção às orientações do Senhor, né? Antes de olharmos os detalhes (poucos) desta história e, tentarmos buscar a preciosas lições para nosso viver diário, vamos meditar sobre as possíveis causas dos naufrágios?
Por que será que um navio pode ser levado ao naufrágio?
As Nações Unidas estimam que existem mais de 3.000 mil naufrágios no fundo do oceano Estas embarcações outrora poderosas, afundadas ou encalhadas, são um lembrete assustador de que nada dura para sempre. Estes belos navios utilizados para governar os mares, agora, servem como uma janela para o nosso passado.
Quais são as causas habituais de naufrágios? As causas podem ser muito variadas, mas as mais comuns são: os efeitos de más condições atmosféricas (tempestades) ou o efeito deliberado das guerras. Um barco que encalha na costa não é considerado como vítima de naufrágio enquanto permanece no local e até ser dado como perda total pelos donos ou pelas companhias de seguros.
Causas diretas
1. Via aquática: Perfuração do casco, o que permite a entrada de água na parte submersa. Isto pode vir da má conservação, ou do descuido de por onde se navega. O casco é aquela parte do navio que se utiliza das águas, sem deixa-las entrar no navio. Não é assim nesta vida? Temos que tocar no mundo, viver dele, mas jamais poderemos deixar suas águas entrarem em nossa vida, família ou igreja. Acredito que a lição aqui seria: “tira as sandálias de teus pés”. Nem sempre porque a “terra (águas de rios, lagos e oceanos) é santa”. Mas, principalmente porque deverá prestar muita atenção onde coloca seus pés. Onde se está colocando o casco do navio? Não navegue distraidamente neste mundão. Efésios nos diz pra não vivermos como loucos, mas sim como sábios, remindo o tempo…”. Lembra?
2. Instabilidade: Inclinação do navio até um extremo que impede que este volte a estabilizar. Será que você não anda “sobrecarregado”? Será que você não anda “desequilibrado”? Se você faz mais coisas do que pode com suas horas de trabalho. Se você leva trabalho para casa. Se você vive arrumando “part-times” (bicos), parece que você está em desobediência a Deus. Até mesmo na Igreja, se você tem coisas demais para fazer, também está errado. Que tal dividir o dia por três? Oito horas para trabalhar. Oito horas para dormir. Oito horas bem divididas entre tempo para sua família (tempo de qualidade com eles, lazer familiar) e tempo para o Senhor (Igreja, Leitura da Palavra, leitura de bons livros…) Senão você fica tão sobrecarregado de serviço que fica sem tempo para a família; você pode levar a família ao naufrágio. Imagine o trabalho como uma bola de borracha e a família como uma finíssima peça de porcelana. Às vezes o trabalho escapa de nossas mãos. Mas hoje ou amanha poderá voltar, pois é de borracha. Bate no chão e volta às nossas mãos. Más se sua família escapa de suas mãos, pode se quebrar de tal maneira que jamais poderá ser consertada. Se você coloca “carga” demais em uma só área de sua vida, então você fica “desequilibrado”. Vai se inlcinar só para um lado e, corre o perigo de não conseguir se equilibrar nunca mais. Cuidado!!!
3. Causa meteorológica: A precipitação e fenômenos meteorológicos podem provocar a instabilidade do navio, assim como causar o seu impacto contra sólidos que provocarão danos no casco, e que podem favorecer as condições para as causas de via aquática. Gosto de bons livros e gosto de bons filmes. Num dos bons filmes que assisti, encontrei a seguinte frase maravilhosa: “o passado é história, o futuro é um mistério, o presente é uma dádiva”. Não podemos mudar o passado. Podemos ser curados dele. Não sabemos muito sobre o futuro, podemos fazer planos. Então, aproveita a dádiva do presente e JAMAIS coloque seu barco em águas não orientadas pelo Senhor. Quando não sabemos o que nos espera lá na frente, a melhor coisa a fazer é garantir a presença do Senhor em nosso barco. Pois Ele conosco é garantia de milagres!
4. Falha de navegação: Erro de origem humana ou tecnológica que possibilita a colisão do navio contra rochas submersas (agulhas de mar), icebergs ou contra outros navios. Aprendi que quem não planeja, planejou dar errado. Jamais errar é utopia. Errar por desleixo, errar por negar-se a ser treinado, errar por achar que já sabe tudo não é inteligente. Isto é levar o barco a um naufrágio previamente anunciado. Uma moça namora um moço que se nega ser tratado para se livrar das drogas, que se nega trabalhar ou estudar e casa-se assim mesmo, tem que saber que escolheu o naufrágio antes de sair do porto. Erraremos muito na vida; más devemos aprender com os erros. Como não dá tempo pra errar tudo, é melhor aprender com os erros dos outros também. Todavia, o que se pede não é a perfeição ou o dom da inerrância do sumo-pontífice. O que se pede, no mínimo, é uma vida coerente. Errou? Admite, pede perdão genuíno e honesto e faça a pergunta mágica: “Há algo que eu possa fazer para consertar ou ao menos diminuir os danos causados por mim?
5. Danos provocados: Destruição intencional do navio, que normalmente está motivada pela existência de uma guerra ou conflito. Neste caso, os danos podem ser causados por uma variedade de motivos, desde a sabotagem até ao impacto de projéteis mísseis e torpedos. Acho que seria preciso mencionar ainda o terrorismo. Quando estiver no navio, não fique procurando saber quem é o inimigo ou o terrorista. Simplesmente busque VOCÊ não ser o inimigo ou o terrorista! O Homem que não ama sua mulher, não ama a sí mesmo. Nenhuma família dividida prevalecerá
6. Deficiências técnicas da nau (defeitos de construção, velhice, imperfeições de calafetagem, dificuldades de governo). Estás cuidando de você mesmo? Estás cuidando de sua família? Cuidando do corpo: alimentação saudável e prática regular de exercícios? O que anda enfiando na cabeça? Só novelas? Tem algumas boas, né? Mas só isso? E os livros? Um por mês seria uma dieta intectual esplendorosamente saudável. Um pedacinho da Bíblia a cada dia também é altamente recomendável. Tudo que usamos se desgasta e se perde. Menos a cabeça. Se a deixarmos de usar, se estragará e se perderá.
7. Um outro grave e grande problema são as bombas, quase sempre insuficientes em número, capacidade
e funcionamento. Estas bombas são responsáveis por fazer SAÍR água que não deveria estar dentro. Quais são as “bombas”, as “vávulas” de escape de tua vida? Tem mantido uma vida de oração adequada? As orações nem sempre mudam pessoas ou as circunstancias a nossa volta, mas sempre mudam agente. Tem um amigo com quem pode despejar as sujeiras, dores e conflitos de sua alma e mente? Não? Então, ore a Deus para encontrar alguém. Aos casados digo que a melhor pessoa do mundo com podemos e devemos nos abrir, é o cônjuge. Se você é casado e seu cônjuge não é esta pessoa, você e seu cônjuge precisam voltar ao estaleiro e serem recondicionados imediatamente ou naufragarão jajá.
8. A cobiça está muitas vezes ligada de modo quase inseparável à sobrecarga e à deterioração. A Bíblia Sagrada diz que o AMOR ao dinheiro é a causa de muitos naufrágeos. A Bíblia não é contra à busca de felicidade, ou contra a busca de uma dignidade de vida. A Bíblia está profundamente preocupada com a ganância insaciável. Há coisas na vida de um ser-humano que são inegociáveis. Contudo há muita gente, cristãos inclusive, negociando o inegociável, por pura ganância. Nenhum sucesso empresarial, econômico ou financeiro valerá o naufrágio da família.
Todavia, agora, voltemos ao nosso querido Rei Josafá e, tentemos analisar o que teria provocado o naufrágio de seus navios e, quais lições poderemos agarrar em toda esta história?
Por que será que Deus quebrou os barcos de Josafá? Quais foram as desatenções de Josafá, que podem nos ensinar a evitar desastres em nossas vidas? Quais seriam as providências que deveriamos tomar diante de novos projetos e envolvimentos?
1. NENHUMA FOLHA DE SERVIÇO EXCELENTE NOS AUTORIZA A FAZER QUALQUER COISA SEM CONSULTAR O SENHOR
O Rei Josafá viveu uma vida plena de aprovação vinda de seu povo e dos reis vizinhos, Mas, principalmente a aprovação vinda do Senhor. Josafá reinou segundo a vontade do Senhor e, por isso o país não “naufragou” sob seu comando. Ele foi e é um exemplo para nós, de quando o líder da casa, da empresa, da igreja ou do país, segue as orientações do Senhor, toda a “casa” ficará abençoada. Todavia, em nenhum lugar da Bíblia encontramos o Rei Josfá pedindo ao Senhor uma orientação ou permissão para fazer “negócios” com o Rei de Israel. Ao contrário, Josafá sabia muito bem de quem se tratava o seu sócio. Jamais pense que seu lindo passado o autoriza fazer qualquer coisa sem uma nítida orientação e permissão do Senhor. Por favor, coloque-se no seu devido lugar.
2. NENHUMA FOLHA DE SERVIÇO EXCELENTE NOS AUTORIZA A UMA VIDA INDEPENDENTE DE SUPERIORES.
Quem era o “superior” do Rei? Era o Senhor a quem ele servia. Ninguém no mundo pode viver sem aconselhamento, treinamento, couach, ou um conselho a quem se deve prestar contas se deseja navegar seguro. Todo líder, chefe, presidente, visionário deveria ter a quem prestar contas de sua vida. A quem consultar sobre seus empreendimentos ou projetos. A maturidade não é sair da total dependência para a total independência. Antes, a maturidade está no fato de experimentarmos a total dependência, depois uma total independência (na adolescência de nossa experiência de vida) e então chegarmos à total maturidade que é demonstrada por uma ABSOLUTA INTERDEPENDÊNCIA. Antes desta associação com Acasias, o Rei Josafá já havia feito uma parceria com Acabe, numa investida bélica, em desobediência à palavra do profeta Micaías. Josafá não morreu, porque a profecia da morte estava sobre Acabe. Josafá deve ter levado um grande susto naquela batalha. Sou o Pastor número 23 na Igreja onde sirvo. A minha Igreja tem mais de 440 funcionários. Sabe o que tenho aprendido? Nenhuma experiência adquirida nos meus 32 anos de pastorado, me viabiliza nenhum cargo ou posição na Igreja. Sou o número 23. E só não serei o último, quando a Igreja contratar o número 24. Hahahahaha. Mas, o melhor de tudo é que a obediência alegre aos meus superiores é a minha liberdade. Rebeldia, que é como o pecado de feitiçaria, traz prisão, sofrimento e dor. Saber entender seu posto ou posição na hierarquia e simplesmente obedecer lhe proporciona alegria, bençãos e uma imensa sensação de liberdade.
3. A EXCELÊNCIA DE VIDA PODE SER UMA BENÇÃO, POIS MOSTRA QUE APRENDEMOS A CONSULTAR SEMPRE E APRENDER SEMPRE.
Conheci um homem cuja vida eu classifico de exemplar. Trata-se do Pastor Irland Pereira de Azevedo. Tive o privilégio de ser seu aluno no Seminário Teológico a muitos anos atras. Lembro-me de um seminarista Latino Americano que não sabia escrever em Português muito bem. Um dia quando o Pastor Irland pediu para fazermos um trabalho escrito, o aluno Latino lhe perguntou se ele poderia escrever seu trabalho em Espanhol. O Pastor Irland respondeu assim: “você pode escrever seu trabalho em Português, Espanhol, Frances, Inglês ou Alemão. Em qualquer uma destas línguas você poderá escrever seu trabalho que eu não me importarei. Todavia, seja cuidadoso com a gramática, pois vou ser extremamente rigoroso e não vou perdoar nenhum erro…”. Nem preciso dizer que a classe toda ficou de boca aberta…. Mas, sabe o que me impressiona na vida deste homem até hoje, entre tantas coisas? Um dia ele estava em Boston comigo. Eu lhe perguntei onde ele gostaria de ir passear. Ele me disse: “Caro Nassiff, gostaria de ir a dois lugares. Primeiro desejo ver a réplica do Mayflower (o navio que trouxe os peregrinos aos Estados Unidos). Fomos lá e ele se emocionou com a história que ele já conhecia e a tinha memorizada em detalhes. O Segundo lugar onde ele desejou ir foi a uma livraria para comprar mais livros…. Eu me atrevi a perguntar: “mais livros Pastor?”. Ele sorridente fez a seguinte revelação: “Caro Nassiff, lhe confesso que não gosto muito da idéia de ficar velho. Sinto que há muito pouco tempo para aprender mais”. Este é um homem a quem deveríamos imitar! Jamais se sentiu sábio ou entendido o suficiente de nada. Há muito para aprender e tão pouco tempo para se viver.
4. A EXCELÊNCIA DE VIDA PODE SER UM PERIGO QUANDO NOS ENSINA QUE NÃO PRECISAMOS MAIS SER ENSINADOS E QUE SÓ DEVEMOS ENSINAR…
(A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda. Provérbios 16:18). Sabe o que é algo muito ruim para mim? É encontrar um homem que sabe um pouco sobre alguma coisa e, pensa que já sabe tudo! Outro dia lí que a maior alegria de um sábio é parecer-se estúpido diante de estúpidos que tentam se parecer sábios. Será verdade? Não sei se é. Mas uma coisa sei: É muito difícil conviver com pessoas não ensináveis. Qualquer que seja a sua opinião, estes tais é que estão sempre certos… São os “colunas” da Igreja ou da empresa. Você empurra empurra, empurra más nunca saem do lugar. Devemos ter muito cuidado para não nos tornamos (pensarmos que somos) “O CARA”. Se você viveu uma vida exemplar, quase impecável, por favor: continue sendo assim; reconheça que tudo que fez de bom, tudo que foi e tudo que é, foi e é por causa da benção e graça do Senhor; mantenha-se humilde por favor. A arrogância, de qualquer tipo, não passa de um tipo de burrice travada, trancafiada nos intestinos. Existe laxante para arrogância?
5. QUANDO DEUS DESTRÓI PROJETOS FEITOS COM A EXPERIÊNCIA E COM A INTELIGÊNCIA PESSOAL (previamente dadas por Deus mesmo), MAS QUE NÃO REFLETEM A SUA VONTADE, ISTO É UM SINAL DA SUA GRAÇA E NÃO DE SUA PUNIÇÃO. Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha. (Mateus 12:30).
A Bíblia não explica como Deus destruiu os barcos de Josafá. Mas a Bíblia informa que o Senhor levantou um profeta (Eliezer) que anunciou a Josafá o desastre iminente e imutável. Assim, os navios foram destruídos. Por que o Senhor destuiu os barcos de Josafá? Pessoalmente, acredito que além do óbvio, que era a desobediência em aliar-se com quem o Senhor não desejava, também o Senhor estava livrando Josafá de um desastre maior. Creio que, por causa da Graça, às vezes o Senhor nos leva à um desastre para nos livrar de uma catástrofe (ICo11).
6. NENHUM OURO JUSTIFICA A ASSOCIAÇÃO COM ÍMPIOS. NENHUM FIM JUSTIFICA OS MEIOS.
Esta para mim é a principal causa da destruição e gigantesca perda econômica de Josafá. Ele estava se associando com quem Deus reprovava. E isso era perfeitamente claro para Josafá. Sei que às vezes nos associamos com pessoas erradas, seja por inocência ou falta de oração. Sei que o Senhor saberá avaliar caso por caso. Contudo, quando você tem absoluta clareza do que Deus quer ou não quer para sua vida e você premeditadamente desobedece; então você pode ficar certo de que, salvo por um gesto da misericórdia divina, você entrou numa sociedade que é uma catástrofe pré-anunciada. Lembra do caso do profeta Jonas? Fez exatamente ao contrário do que o Senhor queria. Tomou uma tempestade violenta em seu navio, foi jogado ao mar e engolido por um grande peixe. Quanta desgraça na vida do desobediente consciente. E o profeta Daniel que nos diz: “ao Senhor compete fazer justiça e a nós o corar de vergonha…”. Por que? Porque Deus havia anunciado antes: obediência é igual a bençãos e unidade nacional; desobediência é igual a desgraças e dispersão nacional. A escolha é sua! De Deus ninguém zomba. O que você plantar, isto, exatamente isto você colherá! Não posso pensar em um fim bonito, justo, bom, virtuoso, rico, benéfico, abençoador, que possa justificar meios ilícitos, caminhos mentirosos, subornos, roubos ou associações com quem temos absoluta convicção que o Senhor reprova.
7. MAIS IMPORTANTE DO QUE COMEÇAR BEM É TERMINAR BEM.
Deu é tão bom; tão paciente; tão misericordioso; tão gracioso que às vezes, nos faz passar por situações difíceis, com a finalidade de nos colocar nos caminhos corretos outra vez. Já pensou? No fim da viagem morrer no deserto? Se afogar na praia? Deus foi bondoso para com Josafá e fez com que ele terminasse bem sua jornada neste mundo. Logo depois do desastre, o Rei Acasias, diz ao Rei Josafá: “Não esquenta a cabeça, os seus marinheiros navegarão com os meus marinheiros nos meus barcos…”. Josafá deu um taxativo NÃO como resposta. Por que será? Bem, primeiro acredito que ele se lembrava de quando andou junto com o Rei Acabe (pai do Rei Acasias ). Ele se lembra de uma flecha atirada ao alto que atravessou o corpo do Rei Acabe, matando-o. Acredito que Josafá se lembrava de que quase ele foi morto por pensarem que ele era o Rei Acabe… Ele aprendera a lição. Más, também havia o fato de que o profeta Eliezer já estava dando sua “profetada” boa, legítima e dolorosa (reparou que o mundo está cheio de profetas como os de Acabe, que só profetizam o que o “Rei” quer ouvir e; pouquíssimos como Micaías e Eliezer que falam o que Deus mandou dizer e só o que Deus mandou dizer, doa a quem doer, custe o que lhes custar – prisão por exemplo ) sobre a cabeça do Rei Josafá. O Rei então, entende, que bastam as enormes lições aprendidas. Mais importante e muito melhor do que começar bem, é terminar bem!
Então, acredito que diante de tudo isto, devo levar pra vida as seguintes lições:
1. Nem sempre quando Deus nos quebra, Ele o faz para punir-nos, mas sim para nos livrar de desastres maiores. Às vezes um desastre (recuperável) nos livra de uma catástrofe irrecuperável.
2. Toda punição de Deus, neste mundo é reparadora e é um processo de livramento da ira vindoura (ICo 11)
3. Às vezes, o Senhor está tirando da nossa frente o que nos impede de ver a benção. Quantas vezes Deus quebrou nosso projeto e, depois da decepção, descobrimos que Ele estava tirando de nossa frente o que cegava nossos olhos? Um simples grão de feijão pode, se bem perto de meus olhos, esconder uma enorme edificação. Mas tirado o grão, posso ver enormes bençãos à minha frente.
4. As punições me ensinam que eu sou filho, por isso estou sendo punido e que a punição me faz ver que Deus não é ruim. Antes, as punições me mostram o quanto Deus é bom!
Pense nisto. Deus os abençoe. Nassiffão.
Próximo Domingo iniciaremos, no Ministério Brasileiro da First Orlando, uma série de sermões sobre as casas onde o Senhor Jesus entrou. Serão onze sermões. Um panorâmico sobre as 9 casas. Um panorâmico sobre lugares bíblicos com nome (pré-fixos) de casa em hebraico. E nove sermões sobre as nove casas onde o Senhor entrou. Vou tentar postá-las aqui no Face. Espero que apreciem. Me deixem saber vossa opinião. Dela (vossa opinião), muitas vezes depende meu ânimo para escrever. Obrigado. Nassiffão.
Nos textos de I Reis 22 e II Crônicas 20, encontramos uma pequena narrativa sobre um desastre que levou todos os barcos novinhos de Josafá ao naufrágio. Antes mesmo de realizar sua primeira viagem, ou logo imediatamente após o início da primeira viagem, todos os barcos “foram destruídos” pelo Senhor. Como? De que forma? O que houve? A Bíblia Sagrada simplesmente não explica nem esclarece nada sobre a destruição dos barcos em sí. Todavia os barcos quebrados de Josafá, certamente trazem lições importantes para nossa vida.. Josafá construiu barcos com a finalidade de ir buscar ouro na região de Ophir. Contudo, a Bíblia informa que os barcos todos se quebraram no porto, ou saindo do porto. Este rei espetacular, enfrentou uma tremenda perda no final de sua via. II Cronicas 20:35ss informa que Josofá estava sendo punido pelo Senhor por fazer aliança com um rei que se portava com um ímpio… Será que o barco quebra quando nos associamos com quem o Senhor proíbe Melhor prestar mais atenção às orientações do Senhor, né? Antes de olharmos os detalhes (poucos) desta história e, tentarmos buscar a preciosas lições para nosso viver diário, vamos meditar sobre as possíveis causas dos naufrágios?
Por que será que um navio pode ser levado ao naufrágio?
As Nações Unidas estimam que existem mais de 3.000 mil naufrágios no fundo do oceano Estas embarcações outrora poderosas, afundadas ou encalhadas, são um lembrete assustador de que nada dura para sempre. Estes belos navios utilizados para governar os mares, agora, servem como uma janela para o nosso passado.
Quais são as causas habituais de naufrágios? As causas podem ser muito variadas, mas as mais comuns são: os efeitos de más condições atmosféricas (tempestades) ou o efeito deliberado das guerras. Um barco que encalha na costa não é considerado como vítima de naufrágio enquanto permanece no local e até ser dado como perda total pelos donos ou pelas companhias de seguros.
Causas diretas
1. Via aquática: Perfuração do casco, o que permite a entrada de água na parte submersa. Isto pode vir da má conservação, ou do descuido de por onde se navega. O casco é aquela parte do navio que se utiliza das águas, sem deixa-las entrar no navio. Não é assim nesta vida? Temos que tocar no mundo, viver dele, mas jamais poderemos deixar suas águas entrarem em nossa vida, família ou igreja. Acredito que a lição aqui seria: “tira as sandálias de teus pés”. Nem sempre porque a “terra (águas de rios, lagos e oceanos) é santa”. Mas, principalmente porque deverá prestar muita atenção onde coloca seus pés. Onde se está colocando o casco do navio? Não navegue distraidamente neste mundão. Efésios nos diz pra não vivermos como loucos, mas sim como sábios, remindo o tempo…”. Lembra?
2. Instabilidade: Inclinação do navio até um extremo que impede que este volte a estabilizar. Será que você não anda “sobrecarregado”? Será que você não anda “desequilibrado”? Se você faz mais coisas do que pode com suas horas de trabalho. Se você leva trabalho para casa. Se você vive arrumando “part-times” (bicos), parece que você está em desobediência a Deus. Até mesmo na Igreja, se você tem coisas demais para fazer, também está errado. Que tal dividir o dia por três? Oito horas para trabalhar. Oito horas para dormir. Oito horas bem divididas entre tempo para sua família (tempo de qualidade com eles, lazer familiar) e tempo para o Senhor (Igreja, Leitura da Palavra, leitura de bons livros…) Senão você fica tão sobrecarregado de serviço que fica sem tempo para a família; você pode levar a família ao naufrágio. Imagine o trabalho como uma bola de borracha e a família como uma finíssima peça de porcelana. Às vezes o trabalho escapa de nossas mãos. Mas hoje ou amanha poderá voltar, pois é de borracha. Bate no chão e volta às nossas mãos. Más se sua família escapa de suas mãos, pode se quebrar de tal maneira que jamais poderá ser consertada. Se você coloca “carga” demais em uma só área de sua vida, então você fica “desequilibrado”. Vai se inlcinar só para um lado e, corre o perigo de não conseguir se equilibrar nunca mais. Cuidado!!!
3. Causa meteorológica: A precipitação e fenômenos meteorológicos podem provocar a instabilidade do navio, assim como causar o seu impacto contra sólidos que provocarão danos no casco, e que podem favorecer as condições para as causas de via aquática. Gosto de bons livros e gosto de bons filmes. Num dos bons filmes que assisti, encontrei a seguinte frase maravilhosa: “o passado é história, o futuro é um mistério, o presente é uma dádiva”. Não podemos mudar o passado. Podemos ser curados dele. Não sabemos muito sobre o futuro, podemos fazer planos. Então, aproveita a dádiva do presente e JAMAIS coloque seu barco em águas não orientadas pelo Senhor. Quando não sabemos o que nos espera lá na frente, a melhor coisa a fazer é garantir a presença do Senhor em nosso barco. Pois Ele conosco é garantia de milagres!
4. Falha de navegação: Erro de origem humana ou tecnológica que possibilita a colisão do navio contra rochas submersas (agulhas de mar), icebergs ou contra outros navios. Aprendi que quem não planeja, planejou dar errado. Jamais errar é utopia. Errar por desleixo, errar por negar-se a ser treinado, errar por achar que já sabe tudo não é inteligente. Isto é levar o barco a um naufrágio previamente anunciado. Uma moça namora um moço que se nega ser tratado para se livrar das drogas, que se nega trabalhar ou estudar e casa-se assim mesmo, tem que saber que escolheu o naufrágio antes de sair do porto. Erraremos muito na vida; más devemos aprender com os erros. Como não dá tempo pra errar tudo, é melhor aprender com os erros dos outros também. Todavia, o que se pede não é a perfeição ou o dom da inerrância do sumo-pontífice. O que se pede, no mínimo, é uma vida coerente. Errou? Admite, pede perdão genuíno e honesto e faça a pergunta mágica: “Há algo que eu possa fazer para consertar ou ao menos diminuir os danos causados por mim?
5. Danos provocados: Destruição intencional do navio, que normalmente está motivada pela existência de uma guerra ou conflito. Neste caso, os danos podem ser causados por uma variedade de motivos, desde a sabotagem até ao impacto de projéteis mísseis e torpedos. Acho que seria preciso mencionar ainda o terrorismo. Quando estiver no navio, não fique procurando saber quem é o inimigo ou o terrorista. Simplesmente busque VOCÊ não ser o inimigo ou o terrorista! O Homem que não ama sua mulher, não ama a sí mesmo. Nenhuma família dividida prevalecerá
6. Deficiências técnicas da nau (defeitos de construção, velhice, imperfeições de calafetagem, dificuldades de governo). Estás cuidando de você mesmo? Estás cuidando de sua família? Cuidando do corpo: alimentação saudável e prática regular de exercícios? O que anda enfiando na cabeça? Só novelas? Tem algumas boas, né? Mas só isso? E os livros? Um por mês seria uma dieta intectual esplendorosamente saudável. Um pedacinho da Bíblia a cada dia também é altamente recomendável. Tudo que usamos se desgasta e se perde. Menos a cabeça. Se a deixarmos de usar, se estragará e se perderá.
7. Um outro grave e grande problema são as bombas, quase sempre insuficientes em número, capacidade
e funcionamento. Estas bombas são responsáveis por fazer SAÍR água que não deveria estar dentro. Quais são as “bombas”, as “vávulas” de escape de tua vida? Tem mantido uma vida de oração adequada? As orações nem sempre mudam pessoas ou as circunstancias a nossa volta, mas sempre mudam agente. Tem um amigo com quem pode despejar as sujeiras, dores e conflitos de sua alma e mente? Não? Então, ore a Deus para encontrar alguém. Aos casados digo que a melhor pessoa do mundo com podemos e devemos nos abrir, é o cônjuge. Se você é casado e seu cônjuge não é esta pessoa, você e seu cônjuge precisam voltar ao estaleiro e serem recondicionados imediatamente ou naufragarão jajá.
8. A cobiça está muitas vezes ligada de modo quase inseparável à sobrecarga e à deterioração. A Bíblia Sagrada diz que o AMOR ao dinheiro é a causa de muitos naufrágeos. A Bíblia não é contra à busca de felicidade, ou contra a busca de uma dignidade de vida. A Bíblia está profundamente preocupada com a ganância insaciável. Há coisas na vida de um ser-humano que são inegociáveis. Contudo há muita gente, cristãos inclusive, negociando o inegociável, por pura ganância. Nenhum sucesso empresarial, econômico ou financeiro valerá o naufrágio da família.
Todavia, agora, voltemos ao nosso querido Rei Josafá e, tentemos analisar o que teria provocado o naufrágio de seus navios e, quais lições poderemos agarrar em toda esta história?
Por que será que Deus quebrou os barcos de Josafá? Quais foram as desatenções de Josafá, que podem nos ensinar a evitar desastres em nossas vidas? Quais seriam as providências que deveriamos tomar diante de novos projetos e envolvimentos?
1. NENHUMA FOLHA DE SERVIÇO EXCELENTE NOS AUTORIZA A FAZER QUALQUER COISA SEM CONSULTAR O SENHOR
O Rei Josafá viveu uma vida plena de aprovação vinda de seu povo e dos reis vizinhos, Mas, principalmente a aprovação vinda do Senhor. Josafá reinou segundo a vontade do Senhor e, por isso o país não “naufragou” sob seu comando. Ele foi e é um exemplo para nós, de quando o líder da casa, da empresa, da igreja ou do país, segue as orientações do Senhor, toda a “casa” ficará abençoada. Todavia, em nenhum lugar da Bíblia encontramos o Rei Josfá pedindo ao Senhor uma orientação ou permissão para fazer “negócios” com o Rei de Israel. Ao contrário, Josafá sabia muito bem de quem se tratava o seu sócio. Jamais pense que seu lindo passado o autoriza fazer qualquer coisa sem uma nítida orientação e permissão do Senhor. Por favor, coloque-se no seu devido lugar.
2. NENHUMA FOLHA DE SERVIÇO EXCELENTE NOS AUTORIZA A UMA VIDA INDEPENDENTE DE SUPERIORES.
Quem era o “superior” do Rei? Era o Senhor a quem ele servia. Ninguém no mundo pode viver sem aconselhamento, treinamento, couach, ou um conselho a quem se deve prestar contas se deseja navegar seguro. Todo líder, chefe, presidente, visionário deveria ter a quem prestar contas de sua vida. A quem consultar sobre seus empreendimentos ou projetos. A maturidade não é sair da total dependência para a total independência. Antes, a maturidade está no fato de experimentarmos a total dependência, depois uma total independência (na adolescência de nossa experiência de vida) e então chegarmos à total maturidade que é demonstrada por uma ABSOLUTA INTERDEPENDÊNCIA. Antes desta associação com Acasias, o Rei Josafá já havia feito uma parceria com Acabe, numa investida bélica, em desobediência à palavra do profeta Micaías. Josafá não morreu, porque a profecia da morte estava sobre Acabe. Josafá deve ter levado um grande susto naquela batalha. Sou o Pastor número 23 na Igreja onde sirvo. A minha Igreja tem mais de 440 funcionários. Sabe o que tenho aprendido? Nenhuma experiência adquirida nos meus 32 anos de pastorado, me viabiliza nenhum cargo ou posição na Igreja. Sou o número 23. E só não serei o último, quando a Igreja contratar o número 24. Hahahahaha. Mas, o melhor de tudo é que a obediência alegre aos meus superiores é a minha liberdade. Rebeldia, que é como o pecado de feitiçaria, traz prisão, sofrimento e dor. Saber entender seu posto ou posição na hierarquia e simplesmente obedecer lhe proporciona alegria, bençãos e uma imensa sensação de liberdade.
3. A EXCELÊNCIA DE VIDA PODE SER UMA BENÇÃO, POIS MOSTRA QUE APRENDEMOS A CONSULTAR SEMPRE E APRENDER SEMPRE.
Conheci um homem cuja vida eu classifico de exemplar. Trata-se do Pastor Irland Pereira de Azevedo. Tive o privilégio de ser seu aluno no Seminário Teológico a muitos anos atras. Lembro-me de um seminarista Latino Americano que não sabia escrever em Português muito bem. Um dia quando o Pastor Irland pediu para fazermos um trabalho escrito, o aluno Latino lhe perguntou se ele poderia escrever seu trabalho em Espanhol. O Pastor Irland respondeu assim: “você pode escrever seu trabalho em Português, Espanhol, Frances, Inglês ou Alemão. Em qualquer uma destas línguas você poderá escrever seu trabalho que eu não me importarei. Todavia, seja cuidadoso com a gramática, pois vou ser extremamente rigoroso e não vou perdoar nenhum erro…”. Nem preciso dizer que a classe toda ficou de boca aberta…. Mas, sabe o que me impressiona na vida deste homem até hoje, entre tantas coisas? Um dia ele estava em Boston comigo. Eu lhe perguntei onde ele gostaria de ir passear. Ele me disse: “Caro Nassiff, gostaria de ir a dois lugares. Primeiro desejo ver a réplica do Mayflower (o navio que trouxe os peregrinos aos Estados Unidos). Fomos lá e ele se emocionou com a história que ele já conhecia e a tinha memorizada em detalhes. O Segundo lugar onde ele desejou ir foi a uma livraria para comprar mais livros…. Eu me atrevi a perguntar: “mais livros Pastor?”. Ele sorridente fez a seguinte revelação: “Caro Nassiff, lhe confesso que não gosto muito da idéia de ficar velho. Sinto que há muito pouco tempo para aprender mais”. Este é um homem a quem deveríamos imitar! Jamais se sentiu sábio ou entendido o suficiente de nada. Há muito para aprender e tão pouco tempo para se viver.
4. A EXCELÊNCIA DE VIDA PODE SER UM PERIGO QUANDO NOS ENSINA QUE NÃO PRECISAMOS MAIS SER ENSINADOS E QUE SÓ DEVEMOS ENSINAR…
(A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda. Provérbios 16:18). Sabe o que é algo muito ruim para mim? É encontrar um homem que sabe um pouco sobre alguma coisa e, pensa que já sabe tudo! Outro dia lí que a maior alegria de um sábio é parecer-se estúpido diante de estúpidos que tentam se parecer sábios. Será verdade? Não sei se é. Mas uma coisa sei: É muito difícil conviver com pessoas não ensináveis. Qualquer que seja a sua opinião, estes tais é que estão sempre certos… São os “colunas” da Igreja ou da empresa. Você empurra empurra, empurra más nunca saem do lugar. Devemos ter muito cuidado para não nos tornamos (pensarmos que somos) “O CARA”. Se você viveu uma vida exemplar, quase impecável, por favor: continue sendo assim; reconheça que tudo que fez de bom, tudo que foi e tudo que é, foi e é por causa da benção e graça do Senhor; mantenha-se humilde por favor. A arrogância, de qualquer tipo, não passa de um tipo de burrice travada, trancafiada nos intestinos. Existe laxante para arrogância?
5. QUANDO DEUS DESTRÓI PROJETOS FEITOS COM A EXPERIÊNCIA E COM A INTELIGÊNCIA PESSOAL (previamente dadas por Deus mesmo), MAS QUE NÃO REFLETEM A SUA VONTADE, ISTO É UM SINAL DA SUA GRAÇA E NÃO DE SUA PUNIÇÃO. Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha. (Mateus 12:30).
A Bíblia não explica como Deus destruiu os barcos de Josafá. Mas a Bíblia informa que o Senhor levantou um profeta (Eliezer) que anunciou a Josafá o desastre iminente e imutável. Assim, os navios foram destruídos. Por que o Senhor destuiu os barcos de Josafá? Pessoalmente, acredito que além do óbvio, que era a desobediência em aliar-se com quem o Senhor não desejava, também o Senhor estava livrando Josafá de um desastre maior. Creio que, por causa da Graça, às vezes o Senhor nos leva à um desastre para nos livrar de uma catástrofe (ICo11).
6. NENHUM OURO JUSTIFICA A ASSOCIAÇÃO COM ÍMPIOS. NENHUM FIM JUSTIFICA OS MEIOS.
Esta para mim é a principal causa da destruição e gigantesca perda econômica de Josafá. Ele estava se associando com quem Deus reprovava. E isso era perfeitamente claro para Josafá. Sei que às vezes nos associamos com pessoas erradas, seja por inocência ou falta de oração. Sei que o Senhor saberá avaliar caso por caso. Contudo, quando você tem absoluta clareza do que Deus quer ou não quer para sua vida e você premeditadamente desobedece; então você pode ficar certo de que, salvo por um gesto da misericórdia divina, você entrou numa sociedade que é uma catástrofe pré-anunciada. Lembra do caso do profeta Jonas? Fez exatamente ao contrário do que o Senhor queria. Tomou uma tempestade violenta em seu navio, foi jogado ao mar e engolido por um grande peixe. Quanta desgraça na vida do desobediente consciente. E o profeta Daniel que nos diz: “ao Senhor compete fazer justiça e a nós o corar de vergonha…”. Por que? Porque Deus havia anunciado antes: obediência é igual a bençãos e unidade nacional; desobediência é igual a desgraças e dispersão nacional. A escolha é sua! De Deus ninguém zomba. O que você plantar, isto, exatamente isto você colherá! Não posso pensar em um fim bonito, justo, bom, virtuoso, rico, benéfico, abençoador, que possa justificar meios ilícitos, caminhos mentirosos, subornos, roubos ou associações com quem temos absoluta convicção que o Senhor reprova.
7. MAIS IMPORTANTE DO QUE COMEÇAR BEM É TERMINAR BEM.
Deu é tão bom; tão paciente; tão misericordioso; tão gracioso que às vezes, nos faz passar por situações difíceis, com a finalidade de nos colocar nos caminhos corretos outra vez. Já pensou? No fim da viagem morrer no deserto? Se afogar na praia? Deus foi bondoso para com Josafá e fez com que ele terminasse bem sua jornada neste mundo. Logo depois do desastre, o Rei Acasias, diz ao Rei Josafá: “Não esquenta a cabeça, os seus marinheiros navegarão com os meus marinheiros nos meus barcos…”. Josafá deu um taxativo NÃO como resposta. Por que será? Bem, primeiro acredito que ele se lembrava de quando andou junto com o Rei Acabe (pai do Rei Acasias ). Ele se lembra de uma flecha atirada ao alto que atravessou o corpo do Rei Acabe, matando-o. Acredito que Josafá se lembrava de que quase ele foi morto por pensarem que ele era o Rei Acabe… Ele aprendera a lição. Más, também havia o fato de que o profeta Eliezer já estava dando sua “profetada” boa, legítima e dolorosa (reparou que o mundo está cheio de profetas como os de Acabe, que só profetizam o que o “Rei” quer ouvir e; pouquíssimos como Micaías e Eliezer que falam o que Deus mandou dizer e só o que Deus mandou dizer, doa a quem doer, custe o que lhes custar – prisão por exemplo ) sobre a cabeça do Rei Josafá. O Rei então, entende, que bastam as enormes lições aprendidas. Mais importante e muito melhor do que começar bem, é terminar bem!
Então, acredito que diante de tudo isto, devo levar pra vida as seguintes lições:
1. Nem sempre quando Deus nos quebra, Ele o faz para punir-nos, mas sim para nos livrar de desastres maiores. Às vezes um desastre (recuperável) nos livra de uma catástrofe irrecuperável.
2. Toda punição de Deus, neste mundo é reparadora e é um processo de livramento da ira vindoura (ICo 11)
3. Às vezes, o Senhor está tirando da nossa frente o que nos impede de ver a benção. Quantas vezes Deus quebrou nosso projeto e, depois da decepção, descobrimos que Ele estava tirando de nossa frente o que cegava nossos olhos? Um simples grão de feijão pode, se bem perto de meus olhos, esconder uma enorme edificação. Mas tirado o grão, posso ver enormes bençãos à minha frente.
4. As punições me ensinam que eu sou filho, por isso estou sendo punido e que a punição me faz ver que Deus não é ruim. Antes, as punições me mostram o quanto Deus é bom!
Pense nisto. Deus os abençoe. Nassiffão.
Próximo Domingo iniciaremos, no Ministério Brasileiro da First Orlando, uma série de sermões sobre as casas onde o Senhor Jesus entrou. Serão onze sermões. Um panorâmico sobre as 9 casas. Um panorâmico sobre lugares bíblicos com nome (pré-fixos) de casa em hebraico. E nove sermões sobre as nove casas onde o Senhor entrou. Vou tentar postá-las aqui no Face. Espero que apreciem. Me deixem saber vossa opinião. Dela (vossa opinião), muitas vezes depende meu ânimo para escrever. Obrigado. Nassiffão.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
questionário
Questionário do livro de Colossenses
1-Baseadas no capitulo 1 escreva as bençãos que temos em Cristo.
2- No cap. 2 temos algumas exortações enumere pelo menos 4.
3- No capitulo 3 encontramos alguns verbos imperativos que indicam uma ordem, escreva quais são.
4- Quais as características do velho e do novo homem?
1-Baseadas no capitulo 1 escreva as bençãos que temos em Cristo.
2- No cap. 2 temos algumas exortações enumere pelo menos 4.
3- No capitulo 3 encontramos alguns verbos imperativos que indicam uma ordem, escreva quais são.
4- Quais as características do velho e do novo homem?
5- O que está acima de tudo?
6- O que deve habitar em nós?
7- Quais as orientações para as mulheres?
8- No capitulo 4 quais as orientações mais importantes?
9- Escreva os nomes de todos os amigos de Paulo relacionados no ultimo capitulo.
6- O que deve habitar em nós?
7- Quais as orientações para as mulheres?
8- No capitulo 4 quais as orientações mais importantes?
9- Escreva os nomes de todos os amigos de Paulo relacionados no ultimo capitulo.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL
A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL
O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:
- criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.
A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.
Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.
A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.
Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).
Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.
A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.
Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).
4. OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL
A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã."
Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.
PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. - Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!" - É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25).
Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!
Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.
PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. - Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!" - É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25).
Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!
5. O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?
As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria:
"Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13)
"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21)
Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.
"Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13)
"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21)
Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.
6. É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?
Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??... Não parece absurdo deste ponto de vista?!...)
Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.
Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:
"E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."
Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.
Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:
"E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."
7. POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?
Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.
Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.
Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.
O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.
Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.
Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.
O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.
8. UM "NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO" PODERIA REALMENTE HONRAR A CRISTO?
Há pessoas que insistem em que, apesar das raízes do Natal estarem no paganismo, agora elas não observam o Natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão para honrarem a Jesus Cristo. Mas diz Deus:
"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.' Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...". (Deut 12:30-31)
"Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ... Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jr 10:2-3).
Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.
Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência":
"Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade". (Joã 4.24).
O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17). E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:
"Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens." (Mt 15:9).
A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.
"E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus" (Mat 15:6).
"Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..." (Deut12:31)Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!
"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.' Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...". (Deut 12:30-31)
"Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ... Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jr 10:2-3).
Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.
Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência":
"Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade". (Joã 4.24).
O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17). E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:
"Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens." (Mt 15:9).
A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.
"E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus" (Mat 15:6).
"Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..." (Deut12:31)Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!
9. ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS
Nem precisamos elaborar: quem pode deixar de ver nauseabundos comercialismo, idolatria, e contemporização, por trás do "Natal"?... E que diz Deus? Devemos "adaptar e corrigir o erro"? Ou devemos praticar "tolerância zero, separação total"?
"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)
"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)
10. AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?
Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde [mais ou menos, pois o calendário deles é lunar-solar, o nosso é solar] ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18 ).
Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.")vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14) que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).
Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.")vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14) que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).
Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
· Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 1/24 = 15 dias, 2 vezes ao ano. Os números estão arredondados, pois 24 turnos x 15 dias = 360 dias =/= 365,2422 dias = 1 ano. Durante os sábados especiais, todos os turnos ministravam juntamente; 1Cr 24:1-19.
· O oitavo turno pertencia a Abias (1Cr 24:10).
· O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abibe. Êxo 12:1-2; 13:4; Deut 16:1; Ex 13:4.
· Usualmente havia 12 meses, alguns deles com 29 dias, outros com 30 dias, totalizando apenas 12 x 29,5 = 354 dias, ficando faltando 11,2422 dias para o ano solar. A cada 3 ou anos a distorção entre este calendário e o solar era corrigida através da introdução do mês de Adar II.
Temos a seguinte correspondência:
Mês (número)
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Mês (nome, em Hebraico)
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Turnos
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Referências
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1
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Abibe ou Nissan
= março / abril |
1 e 2
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Êxo 13:4 Ester 3:7
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2
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Zive = abril / maio
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3 e 4
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1Re 6:13
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3
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Sivan = maio / junho
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5 e 6
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Est 8:9
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4
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Tamuz = junho / julho
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7 e 8 (Abias)
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Jer 39:2; Zac 8:19
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5
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Abe = julho / agosto
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9 e 10
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Núm 33:38
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6
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Elul: agosto / setembro
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11 e 12
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Nee 6:15
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7
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Etenim ou Tisri
= setembro / outubro |
13 e 14
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1Rs 8:2
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8
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Bul ou Cheshvan
= outubro / novembro |
15 e 16
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1Rs 6:38
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9
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Kisleu
= novembro / dezembro |
17 e 18
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Esd 10:9; Zac 7:
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10
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Tebete = dezembro / janeiro
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19 e 20
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Est 2:16
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11
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Sebate = janeiro / fevereiro
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21 e 22
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Zac 1:7
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12
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Adar = fevereiro / março
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23 e 24
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Est 3:7
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Zacarias, pai de João Batista, era sacerdote e ministrava no templo durante o "turno de Abias" (Tamuz, i.é, junho / julho) (Luc 1:5,8,9).
Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho / julho) ou início do mês Abe (julho / agosto).
Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro / janeiro) ou início de Sebate (janeiro / fevereiro).
Nove meses depois, no final de Etenim (que cai em setembro e/ou outubro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").
Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho / julho) ou início do mês Abe (julho / agosto).
Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro / janeiro) ou início de Sebate (janeiro / fevereiro).
Nove meses depois, no final de Etenim (que cai em setembro e/ou outubro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").
Em 1999, Hélio de M. Silva adaptou (excluiu/adicionou/modificou) algumas poucas palavras e até parágrafos de um estudo que estava em 18 sites de língua portuguesa, nenhum dando o nome do autor, mas parecendo ser tradução/adaptação do livreto "The Plain Truth About Christmas", publicado em 195x pela Worlwide Church of God (Armstrongnianismo melhorado?)
Artigos sobre o Natal
Origem do Natal e o significado da comemoração
O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.
As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.
Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.
A Árvore de Natal e o Presépio
Em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as árvores proporcionam um clima especial neste período.
Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.
Esta tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram morar na América durante o período colonial. No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estão presentes em diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.
O presépio também representa uma importante decoração natalina. Ele mostra o cenário do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os animais, os reis Magos e os pais do menino. Esta tradição de montar presépios teve início com São Francisco de Assis, no século XIII. As músicas de Natal também fazem parte desta linda festa.
O Papai Noel : origem e tradição
Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.
Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.
A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.
A roupa do Papai Noel
Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.
Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.
Curiosidade: o nome do Papai Noel em outros países
terça-feira, 20 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Gratidão ou Comparação
Gratidão ou Comparação
Por Jim Mathis
Quase todas as culturas têm uma data para celebrar a colheita e dar graças a Deus pela provisão de mais um ano. Nos Estados Unidos, o "Dia de Ação de Graças" remete aos tempos coloniais. Embora a maioria não seja de agricultores, milhões de pessoas ainda separam tempo para expressar gratidão a Deus por prover suas necessidades.
Mas há algo curioso acerca dessa data: é fácil confundir gratidão com comparação. Não é incomum ouvir: "Sou grato por tudo que tenho, porque muitos não têm o mesmo que eu”. Ou: "Sou grato por ter um emprego, porque há muita gente que está desempregada”.
Embora essas afirmações sejam expressões de gratidão, parecem um jogo de comparações.
Ser grato não tem nada a ver com o quanto estamos em melhor situação que outras pessoas. Ao contrário, deveria dizer respeito à disposição de estarmos satisfeitos e felizes com o que somos, seja qual for a situação, e não em comparação com alguém.
Tem a ver com gratidão pelas pequenas coisas que fazem com que valha a pena viver. Não apenas coisas materiais, mas na saúde (tendo paz e esperança mesmo com saúde deficiente); amigos e familiares que amamos, habilidades e talentos inatos que possuímos e podemos usar para benefício de outros. Olhar para alguém menos ou mais afortunado nunca é saudável.
Gratidão tem mais a ver com satisfação do que com a procura por alguém que seja menos afortunado. O apóstolo Paulo afirmou isso da seguinte maneira: “Aprendi a estar satisfeito com o que tenho. Sei o que é estar necessitado e sei também o que é ter mais do que é preciso. Aprendi o segredo de me sentir contente em todo lugar e em qualquer situação, quer esteja alimentado ou com fome, quer tenha muito ou tenha pouco” (Filipenses 4.11-12).
Compreendi que “satisfação” é considerado palavrão em alguns círculos. Afinal de contas, não devemos sempre buscar mais? Não necessariamente! Jesus disse a Seus seguidores:“Prestem atenção! Tenham cuidado com todo tipo de avareza, porque a verdadeira vida de uma pessoa não depende das coisas que ela tem, mesmo que sejam muitas” (Lucas 12.15).
Por outro lado, satisfação não deve ser confundido com complacência. Outros sinônimos para satisfação são felicidade ou paz de espírito. Tem a ver com conhecimento de nós mesmos, avaliação honesta de quem somos e do que somos capazes de fazer, sabendo que fazemos o que se espera que façamos.
Para alguns esta é uma afirmação dura, muito embora essencial. Devemos aceitar quem somos e onde estamos, sermos felizes por estar vivos e mostrar gratidão por cada respiração.
Gratidão deve ser uma pausa para expressar gratidão a Deus e ter habilidade para amar e cuidar uns dos outros.
domingo, 18 de novembro de 2012
GX BRASIL IMPACTANDO BAURU E A IGREJA BATISTA BETHESDA
NESTA SEMANA QUE PASSOU FOMOS ABENÇOADOS COM OS JOVENS DO GX BRASIL, QUE FIZERAM UM VIBRANTE TRABALHO DE EVANGELISMO DE IMPACTO NAS PRAÇAS E ESCOLAS E NAS IGREJAS EVANGÉLICAS DE BAURU, E A BETHESDA NÃO FICOU FORA DESTE PROJETO. FOI MUITO BOM VER ESTES JOVENS COM UMA MISSÃO SENDO INSTRUMENTOS NAS MÃOS DO SENHOR, ALCANÇANDO JOVENS, VIMOS JOVENS QUE FAZEM FARTE DOS BE BOYS SENDO ALCANÇADO PELO AMOR E TENDO UMA NOVA EXPERIÊNCIA COM JESUS CRISTO NOSSO SENHOR E SALVADOR
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